domingo, 28 de abril de 2013

Quem Jesus pra você?

 

Jesus perguntou aos seus discípulos e pergunta a cada um de nós:     “E vós, quem dizeis que eu sou?” (Mt 16, 15).


         Em certo momento de nossa vida de cristãos, nos será revelada a resposta a esta questão. Deus se revela a nós para que O conheçamos e, conhecendo-O, possamos responder a essa questão, como Pedro respondeu: “Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo” (Mt 16, 16). Naquele momento, Deus-Pai revelou a Pedro a identidade de Jesus Cristo e isso determinou a vida e a missão do Apóstolo. Pois, Deus se revela ao homem para que este seja participante de Sua vida e da Sua ação neste mundo.

         Na profissão de fé de Pedro se revela o desígnio de Deus a seu respeito. Como primeiro entre os apóstolos, ele é chamado a confirmar na fé os seus irmãos. Porém, a sua vocação não se realizou por suas próprias forças. Temos uma prova disso logo depois de Jesus dizer que sobre Pedro edificará a Sua Igreja e lhe entregar as chaves do Reino dos Céus (cf. Mt 16, 18-19). O Mestre disse aos discípulos que deveria ir a Jerusalém, sofrer muito da parte dos anciãos, do sumo sacerdote e dos mestres da Lei, seria morto e ressuscitaria ao terceiro dia (cf. Mt 16, 21).

         Pedro, sem pensar muito, disse: “Deus não permita tal coisa, Senhor! Que isto nunca te aconteça!” (Mt 16, 22). Tendo ouvido isso, Jesus repreende-o: “Vai para longe, Satanás! Tu és para mim uma pedra de tropeço, porque não pensas as coisas de Deus mas sim as coisas dos homens!” (Mt 16, 23). Depois da linda confissão de fé de Simão Pedro: “Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo” (Mt 16, 16), ele demonstra que não havia entendido nada do desígnio de Deus a respeito do sacrifício de Jesus e muito menos a respeito dele.

         Isso fica claro quando Jesus é preso no monte das Oliveiras. Pedro, tentando defender o Mestre, toma a espada e corta a orelha de um dos servos dos sumo sacerdote (cf. Jo 18, 10). Novamente, Simão é repreendido por Jesus que diz: “Guarda a tua espada na bainha. Será que não vou beber o cálice que o Pai me deu?” (Jo 18, 11). Logo depois, Pedro seguiu Jesus e foi interrogado por três vezes se ele não era um dos discípulos de Cristo. Ele negou Jesus nessas três vezes e, como havia sido dito pelo Mestre, imediatamente o galo cantou (cf. Jo 18, 13-27).

          Mesmo depois de tudo isso, Jesus aparece a Pedro e aos discípulos e confirma-o na sua missão. Ele pergunta a Pedro três vezes se ele O ama. Pedro, por sua vez, repete também por três vezes que O ama. Em resposta, por três vezes, Jesus confirma-o dizendo: “Apascenta as minhas ovelhas”. Depois, Ele continuou dizendo com que tipo de morte Pedro glorificaria a Deus (cf. Jo 21, 15-20).

        Como compreender que Pedro, depois de tudo que fez, decepcionado consigo mesmo, ainda pode realizar a missão que Jesus lhe confiou? Para responder esta questão, nos voltamos para o acontecimento do Pentecostes. Depois, da morte, ressurreição e ascensão de Jesus, em obediência a Ele, os apóstolos e discípulos estavam reunidos em Jerusalém, juntamente com a Virgem Maria (cf. At 1, 14). Eles estavam unidos em oração quando receberam o Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas (cf. At 2, 4).

          Depois de receber o dom do Espírito, Pedro começou a pregar e, de uma só vez, mais de três mil pessoas se converteram. O segredo do êxito de Pedro foi a fidelidade na oração em comum, juntamente com Maria, a Mãe de Jesus. Se queremos ser fiéis à vocação que o Senhor nos confiou, perseveremos na oração na Igreja, em comunidade, junto com Nossa Senhora. Maria, que é cheia do Espírito Santo, nos dá a docilidade necessária para a ação do Espírito em nós. Pelo mesmo Espírito, professamos a nossa fé em Jesus Cristo e podemos ser fiéis à vocação que Ele nos confiou.

Fonte: Canção Nova

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Papel e Missão dos Pais

  

         No ambiente familiar a tarefa de educar, orientar e cuidar dos filhos não pertence apenas ao pai ou a mãe. Mesmo não morando juntos os pais precisam conversar, a fim de exercerem juntos a tarefa da educação. Não é aconselhável delegar toda a responsabilidade para outros cuidadores: avôs, tios babás, conhecidos. Assumir também o papel de pais “ bonzinhos,” é estar fadado ao fracasso. Todo Filho que ter um pai, mas ninguém que ter a lei e o limite. Mesmo que na família o pai não se faça presente alguém precisa assumir este papel: o Padrasto, um tio, o avô. Por mais que a mãe procure ser a mãe mais presente e devotada, ela jamais poderá preencher a lacuna deixada pela a ausência do pai ou da função paterna. Mesmo não morando juntos os pais tem que ter a consciência de suas responsabilidades, pois os filhos tem o direito de amá-los, e serem amados pelos dois. Como diz o ditado: ‘’ pode até existir ex-marido e ex-mulher, mas não existem ex-filhos(as)”. Uma vez sendo pais, a missão e papel de educar os acompanharão pelos o restos de suas vidas.

           O Criador deu aos pais a grande dádiva de serem transmissores e protetores da vida, mas com a incumbência de cuidarem como a um tesouro, pois um dia deverão prestar conta se foram dignos e responsáveis por esta missão: “ A VIDA PERTENCE A DEUS “.

INCUMBÊNCIA DA MÃE

Por sua própria natureza, a mãe, tem a função de acolher, proteger e cuidar da vida. Acolhe o filho no útero durante nove meses, segura em seus braços para amamentá-lo, segura-o pela a mão para ajudá-lo a dar os primeiros passos.

          Existe uma unidade e cumplicidade entre mãe e filho. Esta relação, dentro da normalidade, passa pelo o processo de dependência absoluta rumo a estágio de independência.

         Nesta dinâmica, a mãe é responsável pelas pequenas regras e do cuidado do dia a dia do filho.

INCUMBENCIA DO PAI

Por sua própria natureza, o pai exerce a função da lei, de colocar limites, é um terceiro que vem para “separar a mãe do filho”. Não de forma violenta, mas de forma positiva que levará o filho a um crescimento e desenvolvimento saudável. Se o pai não exercer esta função o filho poderá ficar por muito tempo ligado ao “cordão umbilical” e não chegar a maturidade completa. O pai também exerce a função de guarda e protetor da família, sendo também responsável pela as regras maiores, de fazer cumprir os valores e princípios familiares, sempre em sintonia e diálogo com a mãe.

No entanto na sociedade pós-moderna, em muitas famílias a mãe ocupa a mesmo lugar do pai, seja por falta de opção, seja pelo fato que ninguém quer assumir este papel. Todos querem assumir o papel de “bonzinhos”. A tarefa de colocar limites que caberia ao pai, geralmente sobra para a mãe, a qual acaba desgastando sua imagem, sendo muitas vezes taxada de “chata” e “neurótica.

SORRIA......



Você já descobriu que o sorriso abre portas e muda faces endurecidas?

          Nem sempre os seres humanos aproveitam as dádivas recebidas de Deus para o seu próprio bem e para o bem do próximo. Isto porque nós temos o péssimo costume de valorizar aquilo que tem preço e rejeitar o que é gratuito. Quando algo é de graça, nós logo desconfiamos...

       Vivemos na era do conhecimento, da tecnologia avançada, pós-graduação, mestrado e doutorado.... E esta nova maneira de viver, tem nos levado a valorizar o "grande" e desprezar o "pequeno".

        Hoje não temos mais tempo para "perder" com detalhes, porque a nossa mente está sendo programada para estudar, conhecer o que nos dá dinheiro, prestígio, status... E assim vamos vivendo, tendo o controle de todas as coisas que se referem ao nosso mundo  exterior.

       Mas, ao mesmo tempo, perdendo a capacidade de perceber os sinais do nosso interior, de valorizar palavras simples como um bom dia, obrigado, por favor... ou os gestos simples: como um olhar, um aperto de mão, um sorriso... Sorriso: um gesto tão simples e que diz muito!!!
       Você é daqueles que só dá um sorriso quando mandam, para tirar fotos ou para ser filmado, como este cartaz que vemos em muitos lugares: "Sorria, você está sendo filmado" ?   

      Ou você é daqueles que vive sorrindo, que descobriu que o sorriso abre portas, muda faces endurecidas como um mármore?  

       Você já percebeu como nos sentimos rejeitados quando somos atendidos por pessoas de caras feias? 

       Mas, você também já percebeu a diferença que faz quando somos amáveis e sorridentes diante de quem nos trata com grosseria?

       Vivi uma experiência interessante aqui nos Estados Unidos. Era o meu primeiro dia de aula de  inglês, só a Silvia Novadzky e eu éramos brasileiras. Estava sentada na nossa frente um casal chinês e todos nós temos a mesma dificuldade: não falamos inglês.

        Então, a professora fez uma pergunta para aquela senhora chinesa que aparentava 60 anos e, ela
respondeu com muita dificuldade, a impressão que dava é que era o primeiro contato com a língua inglesa. Olhei para ela, que esboçou um sorriso, entendi tudo... em fração de segundos pude compreender a sua dificuldade de estar em um país que não é a sua pátria e, do aprendizado de uma língua tão difícil para ela. Que linda comunicação!
        A mesma dificuldade nos uniu, mas o sorriso em nossos lábios naquele momento uniu os nossos corações, e assim foi possível acontecer a comunicação, através de um simples gesto: o sorriso.
Que tal aperfeiçoar o nosso sorriso?

       Dê um sorriso... Se for difícil, vá até um espelho, esboce um sorriso... Agora mostre os dentes... abra a boca... Isso mesmo que sorriso lindo!!!
Sorria! Jesus te ama!

Marina Adamo

quarta-feira, 24 de abril de 2013

NÃO PERCA TEMPO!

 

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          Um grande Bispo francês, J. B. Bossuet, falecido em 1704 com fama de santidade, disse certa vez: "Cada momento de nossa existência, cada respiro, cada batida do nosso pulso, cada clarão do nosso pensamento têm conseqüências eternas.

        O tempo que Deus nos concede nesta vida é preciosíssimo; é o nosso maior tesouro. Cada minuto de nossa existência terrena terá o seu correspondente na eternidade, na construção da vida definitiva, nossos dias atuais são como que a semeadura dos dias eternos.

        O tempo presente é a única dádiva que nos pertence; o passado já se foi, e o futuro a Deus pertence. Viva intensamente o presente. Viver é como escrever um livro cujas páginas são os nossos atos, palavras, intenções e pensamentos.

        Talvez fiquemos surpresos ao verificar que as coisas pequenas, mas vividas com amor; assumiram um valor elevado, enquanto muitos momentos aparentemente brilhantes serão comparáveis a bolhas de sabão! Uma coisa é certa: um dia o Senhor vai nos fazer esta pergunta: "O que fizeste com o tempo e os talentos que recebeste de Minhas mãos?"

         Valorize cada momento que você tem! E valorize mais porque você deve dividir com alguém especial, especial o suficiente para gastar o seu tempo junto com você, procure compartilhar toda sua vida com Jesus levando e oferecendo a Ele desde as alegrias até os pecados e mazelas.

         Ficou muito conhecido na história do México o episódio seguinte sobre o seu grande conquistador. Quando Fernando Cortez, vindo da Espanha no ano de 1519, aportou às praias mexicanas, com algumas centenas de soldados, para conquistar o território, perguntou-lhes quais os que desejavam regressar à pátria, receosos das lutas que os esperavam contra os indígenas do México. Ninguém se apresentou.

         Então mandou o arrojado aventureiro lançar fogo em todos os navios em que tinham vindo para América, reduzindo-os a cinzas, a fim de cortar rente toda e qualquer esperança de regresso ou de fuga. Agora era vencer - ou morrer! É o que deve fazer todo cristão que segue Jesus Cristo: queimar logo os seus navios! Não pensar jamais no regresso a uma vida de pecado e de vícios, é vencer ou morrer na lama do pecado não desperdiçando tempo! 

(Prof. Felipe Aquino)

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Encontro de Formação

Aconteceu dia 14 de Abril, Encontro de Formação  Diocesano, que contou com a participação de 60 pessoas, estando representadas as 06 paróquias da cidade e mais duas do interior: Sento Sé e Casa Nova. Durante o Encontro, estiveram tambem presentes, Pe. Antonio da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, Pe. Josemar, Paróquia Nossa Senhora das Grotas e Pe. João, da Paróquia São José da cidade de Sento-Sé.  Neste encontro pudemos fazer uma breve avaliação das atividades realizadas, bem como colher importantes sugestões sobre o que faremos este ano. No encerramento do Encontro aconteceu a Celebração da Eucaristia, celebrada pelo o Pe. Jose Filipe, Assessor Diocesano da Pastoral Familiar.

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Veja mais fotos:

Acesse: http://pastoralfamiliarjuazeiroba.blogspot.com.br/2013/04/encontro-de-formacao.html

sábado, 13 de abril de 2013

1ª Puxada Católica da Juventude

 

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‘’ Não vos embriaguez, mas enchei-vos do Espirito de Deus”

                                                                                                 Ef. 5,15

segunda-feira, 8 de abril de 2013

A importância da família

A importância da família

             O relato de São João sobre as Bodas de Caná (cf. cap. 2,1-11) mostra claramente como Jesus valoriza a família. Foi o primeiro milagre do Senhor, abençoando com Sua presença os noivos, que pretendiam iniciar uma nova família. Ele quis iniciar o anúncio do Reino em um casamento, mostrando que a família é importante para Ele.

             A família é a base, o esteio, o sustento de uma sociedade mais justa. Ao longo da história da humanidade, assistimos à destruição de nações grandiosas por causa da dissolução dos costumes, motivada pela desvalorização da família.
No nosso mundo de hoje, depois que ficou liberado o divórcio indiscriminadamente, a família ficou ameaçada em sua estrutura e é por isto que vemos, através dos meios de comunicação e até na comunidade em que vivemos, cenas terríveis. Filhos drogados matam ou mandam matar os pais, pais matam filhos por motivos fúteis, mães se desfazem de seus bebês, quando não cometem o crime hediondo do aborto quando a criança não tem como se defender. Há problemas seríssimos. Quando os pais se separam, alguma coisa se parte no íntimo dos filhos. Eles não sabem se é melhor ficar com o pai ou com a mãe. No fundo, eles gostariam de ficar com os dois. Em paz e harmonia, é claro.

            O amor está sendo retirado do coração dos homens e das mulheres. E, em consequência disso, a família está perdendo a sua unidade e a sua dignidade. Isso acarreta a dissolução dos costumes. A família decai e a sociedade decai. Precisamos compreender e nos lembrar sempre de que Deus nos deu uma família a fim de que, num âmbito menor, nós pudéssemos aprender a amar todos os nossos semelhantes.

            O desenvolvimento tecnológico tem seus pontos benéficos. Facilitou a vida das pessoas. Mas facilitou de tal modo que a humanidade ficou mal-acostumada. Só quer o que é fácil. Não se interessa pelo que exige esforço, luta. No entanto, o que conquistamos com esforço tem um sabor muito melhor. Parece que nos esquecemos disso.

            Na passagem das Bodas de Caná, Jesus transformou a água em vinho, em bom vinho. Ele poderia ter tirado o vinho do nada, mas Ele quis a participação humana. Por isso, mandou que enchessem as talhas de água. Hoje também, Ele quer que nós enchamos a talha de nossa vida, a nossa existência, de água que Ele transformará no melhor vinho. Que é que isso quer dizer? Quer dizer que precisamos colocar amor em nossa vida, em nossa família, para que o Senhor transforme esse amor humano em amor divino, o mesmo amor que une as pessoas da Santíssima Trindade e que é tão grande e tão repleto de felicidade, que extravasa, explode e quer ser espalhado entre nós. E é por meio dele que encontraremos a plenitude da felicidade.

           Não é fácil cultivar o amor, às vezes, é até difícil. Mas o difícil, quando conquistado, tem um valor inestimável. Temos prova disso. Em uma competição esportiva, por exemplo, o vencedor fica mais satisfeito quando enfrenta adversários mais difíceis. Viver em família, viver em união dentro da família não é fácil. Mas fácil não é sinônimo de bom. Talvez seja até o contrário. A família precisa de amor para ser bem estruturada. A sociedade precisa das famílias para realizar a justiça e a paz porque a sociedade é uma família amplificada. Falta o vinho para as nossas famílias. Esse vinho é o amor. É preciso que cada membro da família se esforce. Que os pais assumam verdadeiramente o seu papel. Apesar de ser bem árdua a tarefa dos pais, no mundo de hoje, não se pode desanimar. É necessária e urgente a ação dos genitores. O jovem é, por natureza, rebelde, quer ser independente. Desperta para o mundo e seus problemas e questiona tudo. Mas os pais precisam participar de sua vida, de uma maneira ou de outra, porque, mesmo errando, algumas vezes, ainda assim, os pais têm capacidade de orientar e ajudar os filhos. Não podemos deixar tudo por conta dos companheiros, da escola, da sociedade ou de sua própria solidão.


          Os pais devem fazer o acompanhamento dos filhos, procurar saber o que está acontecendo com eles, tentar ajudar de várias maneiras: com orientações, com atitudes exemplares, com o diálogo, com orações. Sempre. Tanto em casa, como na escola, na vida religiosa e social, nos namoros, etc. Muitas vezes, os pais se sentem impotentes. Muitas vezes, achamos que já fizemos tudo e que nada conseguimos. Entretanto, esforçando-nos ao máximo, dando o melhor de nós por uma família mais feliz, estaremos enchendo de água a nossa talha. E Maria já estará falando com o Filho: "Eles não têm vinho." E Jesus virá nos transformar, transformar a nossa água em bom vinho, transformar a nossa dificuldade em vitória. Aliás nestes dias estou tendo a alegria de participar, no Rio de Janeiro, sob a orientação de nosso venerando amigo e dileto irmão Dom Orani João Tempesta, O. Cist, Arcebispo de São Sebastião, de mais um curso para bispos analisando o cambiamento de época. Nesse sentido a família não pode ser afetada pelos modismos, porque nela reside a grande esperança de um mundo melhor, de amor verdadeiro e de Igreja comprometida em valorizar a família humana, rosto da família divina.

Dom Eurico dos Santos Veloso Arcebispo Emérito de Juiz de Fora (MG)