sábado, 28 de dezembro de 2013

Festa da Sagrada Familia

 

 

A Sagrada Família de Nazaré tem muito a dizer a nós,     às famílias e ao mundo atual.

A Solenidade da Sagrada Família, que acontece no domingo que se segue à celebração do Natal de Jesus Cristo, tem muito a dizer para nós, especialmente às famílias, no contexto histórico do mundo atual. Vivemos num tempo no qual a família tradicional parece estar ultrapassada. Surgem outras formas de relacionamento, que querem equiparar-se ao casamento entre homem e mulher. O matrimônio, instituição tão importante para a vida humana, pode ser desfeito cada vez mais facilmente. Os valores familiares, tão importantes para uma verdadeira e sólida formação humana e religiosa são desprezados. Ao contrário, hoje valoriza-se a cultura de morte: o uso de contraceptivos, como a camisinha e os anticoncepcionais; o aborto; a eutanásia; o sexo por puro prazer; estão na ordem do dia. A ideologia de gênero, segundo a qual a criança não nasce com um sexo definido, por isso tem direito de escolher depois, por si mesma, está cada vez mais presente na sociedade. Tudo isso, tão presente em nossos dias, rompe com a estrutura da sociedade. “A família constitui a ‘célula’ fundamental da sociedade” (Papa João Paulo II, Carta às Famílias 13). Por isso, falar sobre a Sagrada Família e a missão das famílias no plano divino da salvação para a humanidade torna-se urgente.

Celebrar a Sagrada Família de Nazaré em nossos dias significa valorizar a instituição que Deus escolheu, em sua divina sabedoria, para se revelar ao mundo. Deus escolheu a Sagrada Família para nela ser gerado e formado. O Verbo de Deus, Jesus Cristo, veio ao mundo, encarnando-se no ventre de Nossa Senhora (f. Lc 1, 31-32). O Senhor Jesus, o Verbo eterno de Deus, teve a humilde Virgem Maria por Mãe que, ao mesmo tempo, foi a sua primeira discípula. O Menino Deus teve São José como seu pai aqui na Terra, aquele que ampara, protege, defende, foi seu verdadeiro guardião. O fato de Deus vir ao mundo no seio de uma família é um grande sinal para nós. No plano divino da salvação, a família tem a missão de gerar e formar Cristo em cada um de seus membros, mas também de gerar e formar o Senhor na sociedade. Nesta missão, Maria e José são “os primeiros modelos daquele belo amor, que a Igreja não cessa de implorar para a juventude, para os cônjuges e para as famílias” (Papa João Paulo II, Carta às Famílias, 20).

Para gerar e formar Jesus, a família precisa ser aquilo que era nos primórdios do cristianismo: “Igreja Doméstica”. Os primeiros cristãos se reuniam nas casas (1 Cor 16, 19) e tinham tudo em comum (cf. At 2, 44). Estes ouviam a Palavra de Deus, o ensinamento dos Apóstolos, rezavam juntos e até mesmo celebravam a Eucaristia nas casas (cf. At 2, 42). Por isso, com razão, o Concílio Vaticano II chamou a família de “Igreja doméstica” (Constituição Dogmática Lumen Gentium, 11). Ser “Igreja Doméstica” faz parte da identidade da família cristã e significa voltar às nossas origens.

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

O Natal Aconteceu...


O Natal aconteceu

na simplicidade de uma família.
 
Jesus nasceu sem casa, sem berço,
 
mas tinha uma grande família.
 
É na família que descobrimos
 
o sentido da vida e da fé.
 
 
 
É na família que aprendemos
 
a superar as trevas a cada dia.
 
Façamos de nossa família
 
uma manjedoura, repleta de Luz,
 
paz, ternura e Vida.
 
 


segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Posse da Nova Comissão Diocesana

 

Acontece dia 28 de Dezembro (Sábado) a posse da Nova Comissão Diocesana da Pastoral Familiar de Juazeiro. O local será a Comunidade São José Operário, no Bairro Alto da Maravilha às 19:30hs, onde acontece celebração Eucaristica, celebrada pelo o Diretor Espiritual da Pastoral, o Pe. José Filipe. Gostariamos de contar com a presença de agentes, equipes paróquiais, enfim todos os colaboradores da Pastoral Familiar, para participarem desse momento, onde vamos dar graças a Deus pelo o trabalho realizado e pedir a sua proteção para a nova equipe. Contamos com a presença de todos.

Fraternal Abraço.

Ubinaldo e Edileuza.

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Ano Liturgico



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Nos começos de nossa Igreja os cristãos celebravam somente a memória da ressurreição de Jesus, como ponto marcante para sua fé. Cada domingo era dia de festa com a celebração do Mistério Pascal.

Com o passar dos tempos, os cristãos começaram a celebrar outros acontecimentos importantes da vida e obra de Jesus: Advento, Natal e Pentecostes. Assim tiveram origem as festas do ano litúrgico.
O Ano Litúrgico é uma organização das celebrações dos mistérios de Jesus Cristo durante todo um ano. O centro do Ano Litúrgico é a Celebração do Mistério Pascal: morte e ressurreição de Cristo.
Durante o Ano Litúrgico são celebradas as festas de Nossa Senhora, dos anjos e dos santos. Também recordamos os nossos falecidos. Conforme o espírito da liturgia, essas festas são celebradas, destacando o Mistério Pascal de Cristo. Sem esse destaque, essas festas perderiam o sentido.
Vamos ver resumidamente a divisão do Ano Litúrgico. Observemos como no centro de todo o Ano Litúrgico está a Páscoa: morte e ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo.
ADVENTO
O ano litúrgico começa com o primeiro domingo do advento, assim como o ano civil começa com o dia primeiro de janeiro.
Advento significa chegada, vinda, espera pela vinda do Salvador. Nesse tempo do advento a Igreja revive a longa espera do povo de Israel pelo Salvador. Tanto é assim que a Igreja lembra nesse tempo os grandes personagens da história de nossa fé:
  • Isaías: a salvação está chegando...
  • João Batista é bem destacado na liturgia do advento. Ele é "a voz que clama no deserto".
  • Maria: Deus quis que ela tivesse uma participação especial no seu Plano.
O advento começa quatro domingos antes do Natal e termina no dia 24 de dezembro. É um tempo de reflexão mais intensa, de penitência e purificação. Pela justiça e pela verdade preparam-se os caminhos do Senhor.
Viver o advento é ficar atento aos sinais do Reino entre nós: fazer denúncia das injustiças, lutar por melhores condições de vida para todos com gestos de partilha e de solidariedade.
Como celebrar o advento hoje? Uma boa idéia é participar da Novena do Natal em Família e fazer uma boa confissão.
TEMPO DO NATAL
A salvação começa com o grande mistério do Natal, quando o "Verbo se fez carne e veio habitar entre nós" (João 1,14).
Um Natal bem preparado e bem celebrado marca as pessoas e transforma as famílias. Sobretudo quando se aceita que Jesus nasceu no meio dos pobres e marginalizados. Assim ele convida a todas as famílias a procurarem as famílias mais esquecidas da sociedade, pois é lá que Jesus está presente de modo especial a nos convidar para a solidariedade.
No tempo do Natal de Jesus a Igreja destaca bastante a Epifania (visita dos magos e manifestação do Senhor) e o Batismo de Jesus.
TEMPO COMUM
O chamado Tempo Comum começa logo depois da festa do Batismo de Jesus e se interrompe na quarta-feira de cinzas, para recomeçar depois, na segunda feira após a festa de Pentecostes, e vai até a festa de Cristo Rei, quando termina o Ano Litúrgico.
São 33 ou 34 semanas dedicadas ao memorial do que Jesus Cristo fez e disse, esclarecendo assim as dimensões de nossa salvação, o Mistério Pascal.
O tempo comum não é um tempo vazio. É tempo de nós continuarmos a obra de Cristo nas lutas e nos trabalhos do Reino. Usando a cor verde, esse tempo nos faz viver num clima de constante esperança.
QUARESMA
O tempo da quaresma vai da quarta-feira de cinzas até a missa da Instituição da Eucaristia na quinta-feira santa. Esse tempo relembra os quarenta dias que Jesus passou no deserto orando, jejuando e vencendo as tentações. Quaresma é preparação para a Páscoa. Tempo de jejum e penitência para a verdadeira conversão.
A Igreja do Brasil incorpora na sua liturgia durante a quaresma a conhecida "Campanha da Fraternidade". Cada ano a CF traz um tema e um lema que nos motivam a um gesto concreto de solidariedade.
TRÍDUO PASCAL
Assim como o domingo é o ponto alto da semana, o Tríduo Pascal da Paixão, Morte e Ressurreição do Senhor, é o ápice de todo o ano litúrgico. O Tríduo Pascal abrange a quinta-feira santa com a celebração da Ceia do Senhor, a Paixão, a Vigília Pascal, e termina com o Domingo da Ressurreição.
  • Quinta-feira santa: memorial da Ceia do Senhor na qual Jesus antecipa sacramentalmente sua morte e ressurreição.
  • Sexta-feira santa: dia de silêncio em respeito à morte do Senhor.
  • Sábado Santo / Vigília Pascal: o povo cristão passa o dia de sábado santo preparando-se respeitosamente para a Vigília Pascal.
A Vigília Pascal é feita no sábado à noite. Melhor hora é à meia noite de Sábado Santo para Domingo da Ressurreição. Mas pode-se começar a Vigília Pascal mais cedo, a partir das 18 horas, por uma questão de prática.
Não se esquecer de que a Vigília Pascal é a "mãe de todas as vigílias". Nela se faz a solene renovação das promessas batismais, num clima de muita alegria: Aleluia!
Nota: Houve uma época em que a celebração da ressurreição era feita no sábado de manhã. Por isso esse sábado ficou sendo chamado popularmente de "sábado do aleluia". Mas, graças ao Papa Pio XII, a nossa Igreja Católica voltou a celebrar a Vigília Pascal à noite como era nos inícios do cristianismo. - Por isso, evitemos falar em "sábado de aleluia". Isso já foi mudado há mais de 50 anos. Certo?
TEMPO PASCAL
Os cinqüenta dias entre o Domingo da Ressurreição e Domingo de Pentecostes formam o chamado Tempo Pascal. São celebrações que convergem para o Cristo vitorioso entre nós e nos colocam num clima de preparação para a vinda do Espírito Santo. O Tempo Pascal é um tempo forte em ritmo de vida!
Com a vinda do Espírito Santo no dia de Pentecostes os apóstolos começaram a enxergar em plenitude a grandeza do Mistério Pascal de Jesus. Viram, entenderam e começaram a celebrar esse mistério. Por fim, todos eles deram a vida por seu Mestre.
Após a Festa de Pentecostes, tem inicio a segunda parte do Tempo Comum, se estendendo até a Festa de Cristo Rei, quando termina o Ano Liturgico.

12ª Feira da Amizade

 

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Acontece de 6 a 8 de dezembro a 12ª Feira da Amizade, cujo tem é “Venha  e traga sua solidariedade. O evento já se tornou uma tradição para  a comunidade juazeirense. Sobre o assunto o padre Raimundo pároco vigário da catedral Nossa Senhora das Grotas falou sobre os objetivos a serem alcançados. Como se trata de um evento na tradição cultural de Juazeiro, dentro de sua religiosidade, o objetivo principal é a confraternização das famílias, servindo para o encontro de todos , enfatizar a cultura regional, sua culinária também regional.

Como segundo objetivo, a diocese busca  a  realização da reforma da entrada da catedral que já vem se preparando financeiramente há algum tempo para esta finalidade, trabalho que já está em execução, e a feira serve como motivação para captação de recursos. É momento de alegria para as famílias, celebrando a amizade nesta grande festa que é a 12ª Feira da Amizade. Varias equipes de trabalho foram compostas, se organizando junto à Pastoral Familiar com demais grupos das Pastorais da diocese, sendo dado o primeiro passo. Depois vem os parceiros colaboradores com patrocínios, e o próprio povo que vai viver  momentos de muita alegria, confraternização, degustação de pratos típicos regionais, enfim dias maravilhosos que deverão ser prestigiados por toda comunidade católica de Juazeiro, enfim o convite é extensivo a todos. VENHA E TRAGA SUA SOLIDARIEDADE!

domingo, 1 de dezembro de 2013

Advento: Preparando-se para o Natal

          O tempo do Advento é uma preparação para a vinda do Senhor Jesus no Natal, tem uma duração de quatro semanas. Começa com as vésperas do domingo mais próximo ao 30 de novembro e termina antes das vésperas do Natal. Os domingos deste tempo se chamam 1º, 2º, 3º, e 4º do Advento. Os dias 16 a 24 de dezembro (Novena de Natal) tendem a preparar mais especificamente as festas do Natal.

Podemos distinguir dois períodos. No primeiro deles, que se estende desde o primeiro domingo do Advento até o dia 16 de dezembro, aparece com maior relevo o aspecto escatológico e nos é orientado à espera da vinda gloriosa de Cristo.

As leituras da Missa convidam a viver a esperança na vinda do Senhor em todos os seus aspectos: sua vinda ao fim dos tempos, sua vinda agora, cada dia, e sua vinda há dois mil anos.

No segundo período, que abarca desde 17 até 24 de dezembro, inclusive, se orienta mais diretamente à preparação do Natal. Somos convidados a viver com mais alegria, porque estamos próximos do cumprimento do que Deus prometera. Os evangelhos destes dias nos preparam diretamente para o nascimento de Jesus. Com a intenção de fazer sensível esta dupla preparação de espera, a liturgia suprime durante o Advento uma série de elementos festivos. Desta forma, na Missa já não rezamos o Glória. Se reduz a música com instrumentos, os enfeites festivos, as vestes são de cor roxa, o decorado da Igreja é mais sóbrio, etc. Todas estas coisas são uma maneira de expressar tangivelmente que, enquanto dura nosso peregrinar, nos falta alo para que nosso gozo seja completo. E quem espera, é porque lhe falta algo. Quando o Senhor se fizer presente no meio do seu povo, haverá chegado a Igreja à sua festa completa, significada pela Solenidade do Natal

 

        Temos quatro semanas nas quais de domingo a domingo vamos nos preparando para a vinda do Senhor. A primeira das semanas do Advento está centralizada na vinda do Senhor ao final dos tempos. A liturgia nos convida a estar em vela, mantendo uma especial atitude de conversão. A segunda semana nos convida, por meio do Batista a “preparar os caminhos do Senhor”; isso é, a manter uma atitude de permanente conversão. Jesus segue chamando-nos, pois a conversão é um caminho que se percorre durante toda a vida. A terceira semana preanuncia já a alegria messiânica, pois já está cada vez mais próximo o dia da vinda do Senhor. Finalmente, a quarta semana nos fala do advento do Filho de Deus ao mundo. Maria é figura central, e sua espera é modelo e estímulo da nossa espera.

Quanto às leituras das Missas dominicais, as primeiras leituras são tomadas de Isaías e dos demais profetas que anunciam a Reconciliação de Deus e, a vinda do Messías. Nos três primeiros domingos se recolhem as grandes esperanças de Israel e no quarto, as promessas mais diretas do nascimento de Deus. Os salmos responsoriais cantam a salvação de Deus que vem; são orações pedindo sua vinda e sua graça. As segundas leituras são textos de São Paulo ou das demais cartas apostólicas, que exortam a viver em espera da vinda do Senhor.

A cor dos parâmentos do altar e as vestes do sacerdote é o roxo, igual à da Quaresma, que simboliza austeridade e penitencia. São quatro os temas que se apresentam durante o Advento:

 

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          A vigilância na espera da vinda do Senhor. Durante esta primeira semana as leituras bíblicas e a prédica são um convite com as palavras do Evangelho: “Velem e estejam preparados, pois não sabem quando chegará o momento”. É importante que, como uma família, tenhamos um propósito que nos permita avançar no caminho ao Natal; por exemplo, revisando nossas relações familiares. Como resultado deveremos buscar o perdão de quem ofendemos e dá-lo a quem nos tem ofendido para começar o Advento vivendo em um ambiente de harmonia e amor familiar. Desde então, isto deverá ser extensivo também aos demais grupos de pessoas com as quais nos relacionamos diariamente, como o colégio, o trabalho, os vizinhos, etc. Esta semana, em família da mesma forma que em cada comunidade paroquial, acenderemos a primeira vela da Coroa do Advento, de cor roxa, como sinal de vigilância e desejo de conversão.

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        A conversão, nota predominante da predica de João Batista. Durante a segunda semana, a liturgia nos convida a refletir com a exortação do profeta João Batista: “Preparem o caminho, Jesus chega”. Qual poderia ser a melhor maneira de preparar esse caminho que busca a reconciliação com Deus? Na semana anterior nos reconciliamos com as pessoas que nos rodeiam; como seguinte passo, a Igreja nos convida a acudir ao Sacramento da Reconciliação (Confissão) que nos devolve a amizade com Deus que havíamos perdido pelo pecado. Acenderemos a segunda vela roxa da Coroa do Advento, como sinal do processo de conversão que estamos vivendo.

Durante esta semana poderíamos buscar nas diferentes igrejas mais próximas, os horários de confissões disponíveis, para quando cheguar o Natal, estejamos bem preparados interiormente, unindo-nos a Jesus e aos irmãos na Eucaristia.

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           O testemunho, que Maria, a Mãe do Senhor, vive, servindo e ajudando ao próximo. Na sexta-feira anterior a esse Domingo é a Festa da Virgem de Guadalupe, e precisamente a liturgia do Advento nos convida a recordar a figura de Maria, que se prepara para ser a Mãe de Jesus e que além disso está disposta a ajudar e a servir a todos os que necessitam. O evangelho nos relata a visita da Virgem à sua prima Isabel e nos convida a repetir como ela: “quem sou eu para que a mãe do meu Senhor venha a visitar-me?
Sabemos que Maria está sempre acompanhando os seus filhos na Igreja, pelo que nos dispomos a viver esta terceira semana do Advento, meditando sobre o papel que a Virgem Maria desempenhou. Propomos que fomentar a devoção à Maria, rezando o Terço em família. Acendemos como sinal de esperança gozosa a terceira vela, de cor rosa, da Coroa do Advento.

IV Domingo

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           O anúncio do nascimento de Jesus feito a José e a Maria. As leituras bíblicas e a prédica, dirigem seu olhar à disposição da Virgem Maria, diante do anúncio do nascimento do Filho dela e nos convidam a “aprender de Maria e aceitar a Cristo que é a Luz do Mundo”. Como já está tão próximo o Natal, nos reconciliamos com Deus e com nossos irmãos; agora nos resta somente esperar a grande festa. Como família devemos viver a harmonia, a fraternidade e a alegria que esta próxima celebração representa. Todos os preparativos para a festa deverão viver-se neste ambiente, com o firme propósito de aceitar a Jesus nos corações, as famílias e as comunidades. Acenderemos a quarta vela da Coroa do Advento, de cor roxa.