terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

ASSEMBLÉIA PASTORAL FAMILIAR–NE 3

 

Aconteceu nos dias 23 e 24 de Fevereiro, na cidade de Juazeiro, no Centro Diocesano de Lideres, distrito de Carnaiba, a 16ª ASSEMBLÉIA DA PASTORAL FAMILIAR – REGIONAL NE 3. Estiveram presente ao evento, Dom Ceslau, Bispo referencial do Nordeste 3, o Casal Coordenador Nacional da Pastoral Familiar, TICO e VERA, O Casal Coordenador do Regional Ne 3, VILSON e TEREZA, os Assessores, Pe. Filipe (Juazeiro), Pe. Oldack (Serrinha), Frei Moisés (Barra), Pe. Pedro (Estância), Pe. Jackson (Irecê), Diácono Trajano (Itabuna), Irmã Terezinha ( Feira de Santana), Pe. Cosme (Paulo Afonso) e Pe. Raimundo da Diocese de Juazeiro, que representou o Bispo Dom José Geraldo, pois o mesmo não pode estar presente. A diocese de Juazeiro acolheu também os casais diocesanos de 17 Dioceses do Regional (Alagoinhas, Amargosa, Aracaju, Barra, Bom Jesus da Lapa, Camaçari, Estância, Feira de Santana, Irecê, Itabuna, Jequié, Juazeiro, Paulo Afonso, Senhor do Bonfim, Serrinha, Rui Barbosa e Vitoria da Conquista). Os Jovens do EJAC fizeram a acolhida, com muita animação.

 

007Jovens do Ejac (Acolhida)

 

014  Pe. Oldack (Serrinha) e Ubinaldo e Edileuza (Diocesano de Juazeiro)

 

115Dom Ceslau – Bispo de Itabuna

 

233  VILSON E TEREZA  -  Casal Coordenador do Regional NE 3

 

224  TICO E VERA – Casal Coordenador Nacional da Pastoral Familiar

 

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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

16ª ASSEMBLÉIA REGIONAL NORDESTE 3 PASTORAL FAMILIAR

Caríssimos,

Com alegria, lembramos a todos que neste final de semana, 23 e 24 de fevereiro de 2013, a nossa Diocese estará acolhendo a 16ª Assembleia Regional da Pastoral Familiar NE3. Contaremos com a presença já confirmada de 18 Dioceses. Far-se-ão presentes além dos casais coordenadores Arqui/Diocesanos o Bispo Ref. NE3 Dom Ceslau, bem como os assessores: Pe. Cosme - Paulo Afonso, Frei Moisés - Barra, Pe. Oldack – Serrinha, Pe. Jackson – Irecê, Diácono Trajano – Itabuna e Ir. Terezinha – Feira de Santana. Contamos com as orações de todos por essa Assembleia, para que todos cheguem e retornem em paz, pelas famílias Juazeirenses que hospedarão essas pessoas, enfim, por todos que estão envolvidos nesta missão, agradecendo antecipadamente a toda família Pastoral Familiar que vem trabalhando há muito tempo para que tudo aconteça conforme a vontade de Deus.

Ubinaldo e Edileusa

Casal Coordenador da Pastoral Familiar

Diocese de Juazeiro-Ba.

domingo, 10 de fevereiro de 2013

CAMPANHA DA FRATERNIDADE - 2013

 

TEMA:  Fraternidade e Juventude

LEMA: Eis-me aqui, envia-me!  (Is  6, 8)

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No próximo dia 13 de fevereiro, quarta-feira de Cinzas, haverá o lançamento de mais uma edição da Campanha da Fraternidade (CF), com o tema será “Fraternidade e Juventude” e o lema “Eis-me aqui, envia-me!” (Is 6,8). O objetivo geral da CF é acolher os jovens no contexto de mudança de época, propiciando caminhos para seu protagonismo no seguimento de Jesus Cristo, na vivência eclesial e na construção de uma sociedade fraterna, fundamentada na cultura da vida, da justiça e da paz.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

A vontade de Deus

 

“Venha o Teu Reino, seja feita a Vossa vontade na terra como no céu.” (Mt 6,10)

       Jesus disse aos Apóstolos no Sermão da Montanha: “Nem todo que me diz: Senhor, Senhor, entrará no reino dos céus, mas o que faz a vontade de meu Pai, esse entrará no reino dos céus”. (Mt 7,21)

       Fazer a vontade de Deus, dizia Santo Afonso de Ligório (†1787) é “fazer o que Deus quer e querer o que Deus faz”. Fazer o que Deus quer é algo objetivo: obedecer às leis de Deus, os Seus Mandamentos e viver a doutrina ensinada pela Igreja em termos de fé e de moral; querer o que Deus faz, é aceitar com resignação e fé tudo o que Deus permitir que aconteça conosco, sem revolta e murmuração. Sem dúvida, dizia o Santo, este é o caminho da santidade.

      Mas, por que, nem sempre é fácil discernir e realizar a vontade de Deus? Porque o pecado entrou no mundo e desorganizou o plano de Deus. Ele criou o melhor dos mundos possíveis. “Deus contemplou toda a sua obra, e viu que tudo era muito bom” (Gn 1,31) mas, os pecados de Lúcifer e de Adão estragaram a obra do Criador. Para os homens, Deus prometeu como Redentor seu próprio Filho que veio a esta terra para destruir com sua pregação e com a sua morte o projeto do maligno. Deus nos deu uma alternativa para a salvação; para voltarmos ao seu convívio: arrepender-se e acatar a redenção oferecida em Cristo, praticando tudo que Ele ensinou, fazendo a sua santa vontade.

       Isto exige aderir totalmente a Deus, com toda a alma, com todas as forças, com todo o coração, com toda a vida.

       O profeta diz que Deus não se compraz em holocaustos e sacrifícios, mas sim na obediência total à sua vontade.

       “Samuel replicou-lhe: Acaso o Senhor se compraz tanto nos holocaustos e sacrifícios como na obediência à sua voz? A obediência é melhor que o sacrifício e a submissão valem mais que a gordura dos carneiros. A rebelião é tão culpável quanto à superstição; a desobediência é como o pecado de idolatria. Pois que rejeitaste a palavra do Senhor, também ele te rejeita e te despoja da realeza!” (1 Sm 15,22-23).

      No Antigo Testamento, os israelitas descarregavam seus pecados e suas desobediências sobre o “bode expiatório” que era levado ao deserto:“Imporá as duas mãos sobre a sua cabeça, e confessará sobre ele todas as iniquidades dos israelitas, todas as suas desobediências, todos os seus pecados. Pô-los-á sobre a cabeça do bode e o enviará ao deserto pelas mãos de um homem encarregado disso.” (Lv 16,21)

      A obediência é a resposta livre dada a Deus; no ser e no fazer cotidiano é que mostramos a submissão ao que o Senhor deseja. Isso significa a “imolação da vontade própria” para aderir ao que Deus quer. Por isso, é importante pelo dom do discernimento, entender e fazer a vontade de Deus. Jesus é o caminho desta conduta diária; Ele nos deixou com sua vida e suas palavras o exemplo de como fazer a vontade de Deus. Ele sabia que por causa de sua fidelidade ao Pai, seria um dia crucificado; mas não deixou de cumpri-la.

       Somos servos daquele a quem obedecemos:“Não sabeis que, quando vos ofereceis a alguém para lhe obedecer, sois escravos daquele a quem obedeceis, quer seja do pecado para a morte, quer da obediência para a justiça?” (Rm 6,16)

       O cristão precisa aprender o que significa renúncia, não se revoltar contra as provações que, na sua sabedoria, Deus sabe serem necessárias para purificar a nossa alma. O Evangelho é uma escola de mortificação, ensina a “tomar a cruz a cada dia” e seguir Jesus.

Prof. Filipe Aquino