sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Lições de Vida

Quando você achar que está num beco sem saída e na beira de um abismo pensando que os seus problemas são maiores do que os dos outros…

Lembre-se de quantas vidas são perdiadas nas guerras santas lá do oriente médio e das guerras urbanas que você presencia todo instante e se quer consegue entender porque de tanta injustiça.

Lembre-se dos corpos inocentes sendo mutilados pelas máquinas e pelas armas, sem justa causa ou razão nessas guerras, por estarem indefesos diante do poder de fogo do inimigo e da ganância e arrogância dos homens poderosos que se encontram escondidos atrás das suas próprias ambições.

Lembre-se da fome e da cede que afeta regiões de certos países, e nós, como verdadeiros cristãos, não fazemos nada para saciar tal necessidade e nem movemos uma palha para mudar a vida desses infelizes.

Lembre-se das nossas crianças e dos nossos velhos jogados nas calçadas da vida sem terem onde dormir… sem terem um lugar para se alimentar ao cair de uma longa e fria noite de intenso inverno.

Lembre-se de que no mundo existem milhões de pessoas enfermas e em estado terminal esperando apenas pela morte, mas mesmo assim, elas se sentem felizes por estar desfrutando do pouco tempo de vida que ainda lhes restam.

Lembre-se de que você deve estar sempre feliz para poder transmitir uma palavra ou fazer um gesto de solidariedade para quem está necessitando da paz de espírito para sair de uma situação difícil, ou mesmo de uma prisão emocional.

Lembre-se de que você não é a única ou o único ser humano a ter problemas, e, que esses problemas nada mais são do que uma grande fonte de lição para fortalecer o seu espírito quando se encontrar perdido ou perdida no meio das suas próprias causas e razões.

Levanta a cabeça e analise seus problemas encima dessas questões.

Você já se imaginou numa dessas situações ?

Seus problemas jamais serão obstáculos, pois, sua sabedoria e sua inteligência vai lhe dar as respostas das suas perguntas e as soluções para sua maior dificuldade quando estiver perdido ou perdida no meio dos seus pensamentos, ou quando se encontrar num beco sem sa´da, ou na beira de um precipício esperando por apenas um pequeno empurrão para se livrar da dor e do sofrimento que você mesmo causou para sua vida.

Pense nisso…

O tempo é eterno.

 

  A suave luz da manhã anuncia mais um dia que se inicia.
      A cada novo amanhecer, por que acordamos?…
      De batalha em batalha, a vida vamos levando.
     Mais um dia de batalhas: emocionais, financeiras, profissionais, acadêmicas, intelectuais…
     Há quem diga que o que nos faz acordar e enfrentar mais um dia é a esperança da felicidade.
      Felicidade – esta palavra tão usada, mas tão difícil de definir.
      O que vem a ser a Felicidade, onde haveremos de encontrá-la?
      “Felizes são aqueles que levam consigo uma parte das dores do mundo. Durante a longa caminhada, eles saberão mais coisas sobre a felicidade do que aqueles que a evitam.”
       E o que significa “levar consigo uma parte das dores do mundo”?
Compaixão, significa ser mais sensível ao outro; à dor do outro, à alegria do outro.
    Nos tempos atuais, onde as pessoas estão cada vez mais materialistas, “compaixão” é um termo em desuso…
      Nas conversas diárias, impera a individualidade:
“O meu salário.”
“O meu próximo carro.”
“O novo toque do meu moderno celular.”
“O roteiro de férias da minha família”…
       E ao nos cegarmos para a compaixão, nos afastamos na mesma medida da verdadeira felicidade. É na Caridade que se encontra a materialização da Compaixão. É na Caridade que se realiza o prometido encontro com o nosso Criador, pois Ele marcou o encontro onde nos parece mais contraditório: no oprimido, no sedento, no faminto e no nu.
Portanto, naqueles que não contam para os critérios dominantes da sociedade. Naqueles que o sistema considera nulos, pois praticamente não produzem nada, e quase nada consomem, Deus quis reconhecer Sua existência. Ele os chama de “Meus irmãos e Minhas irmãs menores” e diz:
       “Quem os recebe a Mim recebe, quem os rejeita a Mim rejeita.”
         Partilhar bens e dons materiais e espirituais.
Procurar a elevação espiritual, progredindo em virtudes e boas ações.
Ascender, um degrau que seja, todo dia, em direção à nossa Bem-aventurança.
         Preservar o coração de todas as sugestões ou impulsos diversos que o desencaminham da Pureza e do Silêncio necessários ao estabelecimento nele da Presença Divina.
Renascer a cada dia, aperfeiçoando a essência que em nós habita. E acima de tudo se deve guardar e cuidar da criança que existe dentro de cada um de nós.

A tigela de Madeira

 

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          Um senhor de idade foi morar com seu  filho, nora e o netinho de quatro anos de idade. As mãos do velho eram trêmulas, sua visão embaçada e seus passos vacilantes.
          A família comia reunida à mesa. Mas, as mãos trêmulas e a visão falha do avô o atrapalhavam na hora de comer. Ervilhas rolavam de sua colher e caíam no chão. Quando pegava o copo, leite era derramado na toalha da mesa. O filho e a nora irritaram-se com a bagunça.
- Precisamos tomar uma providência com respeito ao papai – disse o filho.
- Já tivemos suficiente leite derramado, barulho de gente
comendo com a boca aberta e comida pelo chão.
        Então, eles decidiram colocar uma pequena mesa num cantinho da cozinha. Ali, o avô comia sozinho enquanto o restante da família fazia as refeições à mesa, com satisfação.
         Desde que o velho quebrara um ou dois pratos, sua comida agora era servida numa tigela de madeira.
         Quando a família olhava para o avô sentado ali sozinho, às vezes ele tinha lágrimas em seus olhos. Mesmo assim, as únicas palavras que lhe diziam eram admoestações ásperas quando ele deixava um talher ou comida cair ao chão. O menino de 4 anos de idade assistia a tudo em silêncio.
         Uma noite, antes do jantar, o pai percebeu  que o filho pequeno estava no chão, manuseando pedaços de madeira. Ele perguntou delicadamente à criança:
- O que você está fazendo?
O menino respondeu docemente:
- Oh, estou fazendo uma tigela para você  e mamãe comerem,
quando eu crescer.
       O garoto de quatro anos de idade sorriu e voltou ao trabalho. Aquelas palavras tiveram um impacto tão grande nos pais que eles ficaram mudos.  Então lágrimas começaram a escorrer de seus olhos. Embora ninguém tivesse falado nada, ambos sabiam o que precisava ser feito.
         Naquela noite o pai tomou o avô pelas mãos e gentilmente conduziu-o à mesa da família. Dali para frente e até o final de seus dias ele comeu todas as refeições com a família. E por alguma razão, o marido e a esposa  não se importavam mais quando um garfo caía, leite era derramado ou a toalha da mesa sujava.

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

CASAR É DIFÍCIL

 

 

    O  sorriso plácido da vovozinha que completava 50 anos de casada e a frase que ela disse logo após as bodas resume o conceito de um casamento cristão.

-Casar é difícil, mas, é uma benção!- foi o que disse olhando para o seu marido que lhe afagava as mãos.

      Em poucas palavras, esta mulher simples sem muito estudo, resumiu a teologia e a pastoral do casamento católico:- Estamos juntos não porque é fácil, mas por que Deus nos deu esta benção de um ser a rima do outro por toda a vida.

       Na verdade, uma mulher que se sente chamada a gerar filhos vai precisar de um homem, que também se sente chamado a gerar filhos e ele precisará dela. Mas, antes de gerarem o filho precisam gerar e administrar o seu relacionamento, nascido da mútua adoção e do amor que evoluiu.

       Primeiro foi preciso a admiração e o respeito de um pelo outro. Um sabia que poderia qualificar e ser qualificado pelo outro. Há coisas que um homem não tem e por isso precisa de uma mulher para completá-lo; há coisas que uma mulher não tem e ela precisa de um homem para completá-la.

        Cada ser humano vem com algum detalhe. Alguns vêem cheios de detalhes especiais que não só os qualificam, mas também qualificam quem com eles convivem. Quando dois seres humanos, um feminino e outro masculino se amam, a união dos dois pode gerar um sólido edifício chamado lar. Tal edifício pode durar séculos e séculos, geração após geração porque foi bem fundamentado e cimentado.

Mas formar família é difícil.

        Se fosse fácil não haveria praticamente um divórcio para cada dois casamentos, como acontece em alguns países. No Brasil você sabe se a família vai bem. Olhe ao seu redor e no seu quarteirão de cidade grande ou no seu bairro de gente pobre. Depois, preste atenção nas pessoas famosas na televisão, no mundo da canção, no mundo da moda, nos esportes e na política. Um grande número deles teve sucesso na carreira, mas nem sempre no amor.

          Há sempre a tendência ao egoísmo, a mania de ressaltar o nosso “eu”, a insistência nos nossos direitos mais do que nos nossos deveres.

        O casamento é direito, mas tem muitos deveres inalienáveis. É feito de “sim”, mas passa por muitos “não”. É delícia, mas também, é renúncia.

         Não se pode fazer o que se quer depois de casado. Não se pode ir onde se quer e nem gastar o que se quer, porque existe o outro e alguns pequenos outros a precisar de atenção especial.Por isso, quem não é capaz de renúncia, quem adora demais o seu próprio “eu”, não se case.

         Na mesma esteira quem gosta demais de si mesmo e não cuida da sua comunidade, não se candidate a nenhum cargo político e nem queira ser padre ou pastor.

        Se acharmos que o outro é sem importância não estaremos aptos para nada. Se nos importarmos com ele estaremos prontos para a vida. Estava certa a velha senhora ao definir os seus 50 anos de casada. É difícil, mas é uma benção. Seguramente ela descobrira a importância do outro!

Pe. Zezinho, SCJ

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Santuário de Amor Familiar

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          O santuário de amor familiar é uma proposta do próprio Deus quando nos diz em sua Palavra: "Como filhos obedientes, não vos conformeis com os desejos pecaminosos de outrora, do tempo da vossa ignorância; ao contrário, assim como é santo aquele que vos chamou, também vós tornai-vos santos em toda a vossa conduta, porque está escrito: Sede santos, porque eu sou santo..." (1 Pd 1, 14-16).

    O desejo de santidade deve nascer em primeiro lugar no coração de cada pessoa que deseja tornar sua família um espelho da Sagrada Família de Nazaré. Só teremos uma sociedade santa se houver famílias santas e só teremos famílias santas se deixarmos Deus nos santificar através da oração e da meditação de sua Palavra Libertadora.

     Não é o laço de sangue que nos une, é Deus. As famílias estão sendo destruídas porque não buscam mais a, não param para escutá-lo, não conversam mais com Ele. Deus é o elo que une os Deus membros de cada família que reza unida. Quando a família reza unida se torna um único corpo na fé e quando isso acontece cumpre-se o que está na Palavra:“Onde dois ou mais estiverem reunidos em meu nome, Eu estarei entre vós” (Mt 18,20).

     Deus quer entrar na sua casa e torná-la um santuário, Ele deseja morar com você e sua família. Deus quer participar da sua vida em família e isso quer dizer que Ele quer estar presente em todas as situações do dia a dia de seu lar. Um santuário é um lugar santo, morada dos anjos de Deus.

        Fazer do nosso lar um santuário de amor familiar é deixar Deus ser Deus em nossa casa, é permitir que Ele dirija nossos passos, que tome conta de nossos filhos, que santifique os esposos tornando-os verdadeiramente uma só carne. São Paulo em sua carta (Cor 3,9c-11) nos revela que somos a construção de Deus e que temos que ter cuidado sobre o que estamos construindo, pois não podemos ter outro alicerce diferente de Jesus Cristo. Você é responsável pela construção do seu lar, você é responsável por este precioso santuário que Deus te deu que é a tua família.

      A proposta de fazer de nossa casa um santuário de amor familiar, é um desejo do céu, é um desejo da Virgem Maria que nos deu um grande exemplo de como podemos transformar nossa casa na morada de Deus. Com simplicidade e obediência a Palavra de Deus, vamos juntos construir e santificar a sociedade, santificando nosso lar.

                                                                       Larissa Baptista

 

Escrevendo na areia …

 

"...mas Jesus, inclinando-se, escrevia na terra com o dedo".

    Não existe na Bíblia, e em nenhum livro no mundo, qualquer palavra escrita por Jesus. A única vez que Ele escreveu, o fez na areia e quando sopraram os ventos, ninguém conseguiu saber o que havia sido escrito.

Porém, sobre nenhum homem no mundo houve tantas palavras escritas.

       Não existe nenhum escritor no mundo que tenha vendido tantos livros, quanto àquele que contém suas palavras.
      As palavras que foram escritas na areia ninguém as conheceu, pois logo desapareceram. Mas, as escritas no coração, até hoje estão gravadas e Ele ainda continua a escrevê-las nos corações de homens e mulheres que se dispõem a ouvi-lO.

"Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará".

     Quantos leram, ouviram, mas não foram libertos?
Quantos leram, ouviram e converteram-se do seu mau caminho e foram libertos porque conheceram a verdade?
Suas palavras continuam a ser pregadas, interpretadas e reveladas. Entretanto, muitos continuam como os fariseus da época de Jesus, a dizer:

"Eu não preciso destes ensinos, eu tenho a minha sabedoria". Não posso crer num homem que viveu há dois mil anos.

"Eu vivo hoje e seus ensinos são antigos e servem apenas para aquela época", diz o pensador moderno.

      Jesus continua a dizer: "As minhas ovelhas ouvem a minha voz; eu as conheço, e elas me seguem".

       Jesus não escreve mais na areia, mas continua a falar aos ouvidos. As letras que foram escritas na areia, o vento veio e as levou. As que são ditas aos nossos ouvidos promovem uma verdadeira revolução no nosso interior. Elas transformam nosso ser, nos liberta do nosso ego, do nosso saber e, principalmente, nos liberta de nós mesmos, pecadores que somos.

      As palavras faladas produzem vida e esta em abundância. Enquanto as palavras escritas na areia desapareceram com o vento e ninguém as conheceu, as palavras faladas correram o mundo, transformaram homens e mulheres; sob estas palavras foi edificada uma Igreja.

     Estas mesmas palavras criaram o mundo; e elas ainda guiam e sustentam este mundo. "O verbo se fez carne e habitou entre nós".

        O nosso desejo deve ser que as Palavras de Jesus Cristo, o verbo de Deus, sejam escritas em nossos corações, para que elas possam nos transformar em seus discípulos.

Rev. Fred Souto

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Casais em crise

Ninguém mais escuta ninguém.   Acabou a comunicação

 

“Acabou!” Com essa breve observação, muitas pessoas descrevem o fim de seu casamento. Por trás desse verbo há crises, sofrimentos, desabafos e, não poucas vezes, brigas infindas. Em que lugar foram enterrados os sorrisos do dia do casamento e as promessas de fidelidade ditas em “até que a morte nos separe”? Em que fase da vida se desvaneceu a certeza de que “ninguém será mais feliz do que nós dois”? Como entender a amargura que tomou conta de um relacionamento que parecia tão feliz?

Nenhum casamento termina “de repente”. Especialistas matrimoniais constatam que, normalmente, o caminho da desintegração tem quatro etapas profundamente interligadas, isto é, cada etapa prepara e, praticamente, condiciona a seguinte.

Na primeira, começam a surgir comentários negativos, um a respeito do outro. Mais do que se queixar do esposo ou da esposa (a queixa refere-se a um comportamento específico), multiplicam-se críticas que são sempre abertas, indeterminadas, gerais: “Você é um chato!”; “Você está cada vez mais insuportável!”. Há aqueles (ou aquelas) que sofrem calados, não aceitam o comportamento do companheiro, mas não verbalizam sua insatisfação. O problema é que vão acumulando raiva em seu coração. Quando resolvem falar, não medem as palavras. As agressões – verbais ou de fato – parecem ser de inimigos mortais. Agora, o importante é humilhar o outro para ficar claro que não há mesmo possibilidade alguma de reconciliação.

Para não se chegar a esse ponto, é preciso cultivar o diálogo. Mais do que escutar o outro, é importante ter a capacidade de colocar-se no lugar dele para ver o problema “do outro lado”. Um casal me confidenciou que, ao se casar, tomaram uma decisão que marcou a vida deles: prometeram um ao outro que jamais dormiriam sem, antes, solucionar os problemas que pudessem ter surgido entre eles durante o dia. “Solucionar”, no caso, significava cultivar o perdão como atitude habitual. O perdão será menos difícil se cada um, em vez de atacar o outro de forma generalizada, chamar à atenção do cônjuge para erros concretos e para comportamentos que precisam ser corrigidos.

Na segunda etapa, cresce o desprezo pelo outro. Desprezar é uma forma de ignorar, de insultar e ferir. O desprezo vem sempre acompanhado da implicância, dos insultos, da ridicularização. O objetivo a alcançar é a destruição do outro. O importante é sair vencedor.

Só se supera essa etapa quando, ao menos um dos dois, aceita não ver o outro como um inimigo, e passa a acreditar que não precisa provar que é o mais forte. “Quando estou fraco, então é que sou forte” (2Cor 12,10), diria o apóstolo Paulo.

Na terceira etapa, quem foi a vítima do desprezo começa a se defender. Impõe-se a ideia de que a melhor defesa é o ataque. Ninguém mais escuta ninguém. Acabou-se a comunicação.

Consegue-se mudar essa situação somente com a disposição de escutar o outro, de prestar atenção nele, demonstrando que ele é importante.

Na quarta etapa, domina o mutismo. Um dos dois passa a ficar em silêncio, talvez até com o desejo de não piorar a situação. Mas não é por aí que se soluciona o problema. É preciso, sim, deixar claro que se está escutando o outro. Ninguém consegue ficar indiferente diante de uma pessoa que lhe dá atenção. Escutar e prestar atenção com um coração pronto a acolher é uma maneira de criar pontes de diálogo e de perdão, pontes de comunhão.

Por fim, o que poderia ter sido escrito no começo: nos meus mais de quarenta anos a serviço da Igreja, atendendo a inúmeros casais, nunca encontrei um casal que rezasse diariamente, que colocasse Deus no centro de suas vidas e que tenha passado por crises matrimoniais insuperáveis. Para dizer isso de forma positiva, lembro a resposta que uma jovem me deu, quando lhe perguntei como estava a sua vida, já que havia se casado dois anos antes: “Meu marido sabe que eu amo a Deus mais do que a ele. Eu sei que meu marido ama a Deus mais do que a mim. A partir daí, tudo fica mais fácil e tudo se resolve sem grandes dificuldades”.

Dom Murilo S.R. Krieger
Arcebispo de São Salvador (BA)